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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
23/04/1996 |
Data da última atualização: |
30/04/2002 |
Autoria: |
CRUZ, I.; VENDRAMIM, J. D. |
Título: |
Biologia do Pulgão-Verde em Sorgo |
Ano de publicação: |
1989 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.24, n.3, p. 283-289, mar.1989 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A biologia do pulgão-verde, Schizaphis graminum (Rondani, 1852) foi estudada em pedaços de folhas (em laborat6rio) e em plantas vivas (em casa de vegetação) das cultivares de sorgo BR 503 e BR 601. Observou-se que o número de 4 ínstares de modo geral é constante para a maioria dos indivíduos, quer criados em pedaços de folhas, quer em plantas vivas. Nos experimentos de laborat6rio, o ciclo total foi, em média, 30,9 dias, sendo o período pré-reprodutivo médio de 6,2 dias, e o reprodutivo, de 16,8 dias. 0 número de ninfas produzido por fêmea foi de 72,1 Houve efeito substancial na biologia no experimento com plantas vivas, onde se cobriram as plantas com vidro transparente. 0 ciclo total reduziu-se para 21,2 dias e os períodos pré-reprodutivo e reprodutivo foram de 7,3 e 13,2 dias, respectivamente. 0 número de ninfas produzido por fêmea foi reduzido para 22,1 em média. Já no experimento também com plantas vivas, porém cobertas com unia gaiola de arame e tecido fino, observou-se que na temperatura média mais baixa (21,3OC), o ciclo total foi maior, com uma média de 55,8 dias, decrescendo para 34,0 dias na temperatura mais alta (26,2OC). 0 período pré-reprodutivo variou de 7,5 (a 21,30C - 22,70Q a 6,4 dias (a 25,8`C - 26,2OC). Nesta mesma seqüência, o período reprodutivo foi de 27,4 a 22,5 dias. Não houve diferença significativa no número de ninfas produzido, cuja média foi 43,6 (temperaturas variando de 21,30C a 26,2OC).
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Palavras-Chave: |
Bioecologia; Bioecology; Greenbug; Schizaphis graminwn; Sorghum; Sorghwn. |
Thesagro: |
Pulgão Verde; Schizaphis Graminum; Sorgo. |
Categoria do assunto: |
-- O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/45703/1/Biologia-pulgao-1.pdf
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Marc: |
LEADER 02113naa a2200241 a 4500 001 1107062 005 2002-04-30 008 1989 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCRUZ, I. 245 $aBiologia do Pulgão-Verde em Sorgo$h[electronic resource] 260 $c1989 520 $aA biologia do pulgão-verde, Schizaphis graminum (Rondani, 1852) foi estudada em pedaços de folhas (em laborat6rio) e em plantas vivas (em casa de vegetação) das cultivares de sorgo BR 503 e BR 601. Observou-se que o número de 4 ínstares de modo geral é constante para a maioria dos indivíduos, quer criados em pedaços de folhas, quer em plantas vivas. Nos experimentos de laborat6rio, o ciclo total foi, em média, 30,9 dias, sendo o período pré-reprodutivo médio de 6,2 dias, e o reprodutivo, de 16,8 dias. 0 número de ninfas produzido por fêmea foi de 72,1 Houve efeito substancial na biologia no experimento com plantas vivas, onde se cobriram as plantas com vidro transparente. 0 ciclo total reduziu-se para 21,2 dias e os períodos pré-reprodutivo e reprodutivo foram de 7,3 e 13,2 dias, respectivamente. 0 número de ninfas produzido por fêmea foi reduzido para 22,1 em média. Já no experimento também com plantas vivas, porém cobertas com unia gaiola de arame e tecido fino, observou-se que na temperatura média mais baixa (21,3OC), o ciclo total foi maior, com uma média de 55,8 dias, decrescendo para 34,0 dias na temperatura mais alta (26,2OC). 0 período pré-reprodutivo variou de 7,5 (a 21,30C - 22,70Q a 6,4 dias (a 25,8`C - 26,2OC). Nesta mesma seqüência, o período reprodutivo foi de 27,4 a 22,5 dias. Não houve diferença significativa no número de ninfas produzido, cuja média foi 43,6 (temperaturas variando de 21,30C a 26,2OC). 650 $aPulgão Verde 650 $aSchizaphis Graminum 650 $aSorgo 653 $aBioecologia 653 $aBioecology 653 $aGreenbug 653 $aSchizaphis graminwn 653 $aSorghum 653 $aSorghwn 700 1 $aVENDRAMIM, J. D. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília$gv.24, n.3, p. 283-289, mar.1989
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
09/02/2004 |
Data da última atualização: |
23/04/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - B |
Autoria: |
LEAO, P. C. de S.; SILVA, E. E. G. da. |
Afiliação: |
PATRICIA COELHO DE SOUZA LEAO, CPATSA; EMANUEL ELDER GOMES DA SILVA, Bolsista CNPq. |
Título: |
Caracterização fenológica e requerimentos térmicos de variedades de uvas sem sementes no Vale do São Francisco. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 25, n. 3, p. 379-382, dez. 2003. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O comportamento fenológico e requeriments técnicos de variedades de uvas sem sementes foram estudados nas condições do Vale do São Francisco durante os anos de 2001-2002, em seis diferentes datas de poda (12/2000, 04/2001, 06/2001, 10/2001, 01-02/2002 e 04/2002). O experimento foi realizado no Campo Experimental de Bebedouro, em Petrolina-PE. As variedades utilizadas foram Superior Seedless (Festival), Thompson Seedless, Catalunha, Perlette e Morroo Seedless, enxertadas sobre porta-enxerto IAC 572 ('Jales'). Aavaliou-se a duração em dias dos edtádios fenológicos, gemas dormentes (data de poda) a gemas inchadas a início de brotação (2), início de brotação a 5-6 folhas separadas (3), 5-6 folhas separadas a início de floração (4), início de floração à plena-floração (5), plena-floração a "chumbinho" (6), "chumbinho" à ervilha (7), "ervilha" a meia baga (8), meia baga a início de maturação (9), e início de maturação à maturação plena (10). Os requerimentos térmicos foram obtidos em termos de graus-dia (GD) necessários para atingir cada fase fenológica a partir da poda. O ciclo fenológico médio variou de 89 dias e 1,315 GD na variedade Superior Seedless a 105 dias e 1.514 GD na variedade Perlette, destacando-se as variedades Superior Seedless e Morroo Seedless como precoces e as demais co ciclo intermediário. Os períodos comprendidos entre o início e final da maturação, meia baga a início de maturação e 5 a 6 folhas separadas a início de floração apresentaram a maior duração entre todos os subperíodos em todas as variedades. MenosO comportamento fenológico e requeriments técnicos de variedades de uvas sem sementes foram estudados nas condições do Vale do São Francisco durante os anos de 2001-2002, em seis diferentes datas de poda (12/2000, 04/2001, 06/2001, 10/2001, 01-02/2002 e 04/2002). O experimento foi realizado no Campo Experimental de Bebedouro, em Petrolina-PE. As variedades utilizadas foram Superior Seedless (Festival), Thompson Seedless, Catalunha, Perlette e Morroo Seedless, enxertadas sobre porta-enxerto IAC 572 ('Jales'). Aavaliou-se a duração em dias dos edtádios fenológicos, gemas dormentes (data de poda) a gemas inchadas a início de brotação (2), início de brotação a 5-6 folhas separadas (3), 5-6 folhas separadas a início de floração (4), início de floração à plena-floração (5), plena-floração a "chumbinho" (6), "chumbinho" à ervilha (7), "ervilha" a meia baga (8), meia baga a início de maturação (9), e início de maturação à maturação plena (10). Os requerimentos térmicos foram obtidos em termos de graus-dia (GD) necessários para atingir cada fase fenológica a partir da poda. O ciclo fenológico médio variou de 89 dias e 1,315 GD na variedade Superior Seedless a 105 dias e 1.514 GD na variedade Perlette, destacando-se as variedades Superior Seedless e Morroo Seedless como precoces e as demais co ciclo intermediário. Os períodos comprendidos entre o início e final da maturação, meia baga a início de maturação e 5 a 6 folhas separadas a início de floração apresentaram a maior duração entr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Requerimento térmico; Uva sem sementes; Vale do São Francisco. |
Thesagro: |
Fenologia; Fisiologia; Uva. |
Thesaurus NAL: |
Grapes. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/175809/1/Patricia.pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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